A fatia tricolor de Evanilson – Flu manteve 10% + 20%
O Fluminense por pouco não perdeu Evanílson de graça. Além de perder o jogador, o que obrigaria o tricolor a ir em busca de uma reposição – Evanilson é tido como peça fundamental do ataque na temporada – o Flu poderia ver um ativo seu saindo sem gerar nenhuma receita.
Podendo ter assinado com qualquer outro clube desde agosto do ano passado, o atacante firmou contrato com o Tombense, time ligado a Eduardo Uram, seu empresário, após seu estafe não ter aceitado renovar com o Fluminense. E só depois que ele assinou o novo contrato, é que foram abertas as negociações com o Flu, que se viu de forma fragilizada na situação. Ainda assim, conseguiu manter uma fatia do jogador. E isso gerou, além da curiosidade da galera, dúvidas.
No lançamento do Portal da Transparência, aparecia que o Flu manteve somente 10% dos direitos econômicos do atleta, o que contrariava a informação dada pelo presidente em uma coletiva, onde ele afirmou que o Flu teria ficado com 30%. Isso gerou dúvidas na torcida até que o Felipe Siqueira, jornalista do GE, trouxe a informação. O Flu, nas negociações, acordou que, além da manutenção de 10% dos direitos econômicos, teria mais 20% de taxa de vitrine. Ou seja, ganharia um percentual maior em caso de negociação enquanto ele tiver jogando pelo clube. Antes de todo o imbróglio, o Flu possuía 60% de direitos econômicos e o Estação, do Ceará, os 40% restantes.
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ST
Estafe do jogador passou a perna no Fluminense. A verdade é essa. E depois barganhou a seu bel-prazer.
Acho valido o portal da transparencia, mas a governança na minha perspectiva é primordial para que casos idênticos não sejam mais toleráveis. Lógico que alguém prevaricou nesse caso. Parabéns ao Mario pelo esforço, porém, continuo, sentindo falta da disciplina de gestão de projetos, o que facilitaria enormemente o andamento das soluções propostas e de sua eficácia e urgência.
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