Ah, eu gosto pra “baralho” de ser tricolor, esse clube é minha vida….

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Paulo Henrique Ganso. Minha primeira pergunta na coletiva, ao nosso mais novo ídolo, será no sentido se ele já conseguiu mensurar o que essa chegada dele, ao Reino do Laranjal, representa para todos no Flu. E para ele também. Nosso clube foi muito maltratado pela mídia nesses últimos anos. A parcialidade de se falar do nosso rival da Gávea, e a avidez de noticiarem – e por muitas vezes exagerarem – as pautas ruins do Flu, nos trouxe um sentimento difícil de explicar.

Sentado ontem, com uns amigos, numa chopperia na Barra da Tijuca, fui abordado por um grupo de tricolores, que eram seguidores do nosso trabalho e, ainda por cima, que deram “Graças à Deus” pelo nosso surgimento, no meio desse mar de lama. Disse que não era para tanto – existem profissionais que fazem excelentes trabalhos -, mas entendo bem o lado da torcida.

Muitos de nós assistimos pasmos as reações dessa galera que tem 16, 18 20 e poucos anos. “Eles ainda não entenderam o tamanho do Fluminense!” exclamou um deles. Mas eu entendo essa “molecada”. E entendo essa galera também – não que eu seja mais ou melhor do que alguém, longe disso – mas eu consigo enxergar uma situação, que divido com todos aqui.

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Essa molecada não tem informação. Vivemos na era da informação e eles não as têm! Só sabem aquilo que lhes chega, e o que chega… chega a ser ridículo. Canais de televisão, “especialistas” e afins, maltratando, mais uma vez o Fluminense e criticando a vinda de Ganso, que será isso de errado ou aquilo de ruim. À merda com todos eles. Claro que existem os sóbrios, que enxergam o óbvio… mas são raros. Jornais e programas enaltecendo uns e deixando de lado uma das maiores repatriações do Brasil, em 2019. E de graça. Numa jogada de mestre de Paulo, o Mago, Angioni e cia. Como sou fã desse cara!

Agora, Ganso: saiba que você está chegando num clube que é Vanguarda na história do futebol e dos esportes, em planos globais, amigo! Aqui passaram inúmeros atletas de ponta. Nós somos o único clube de futebol do mundo detentor da Taça Olímpica, que não é nada além do que o mais alto e cobiçado troféu do desporto mundial. Este reconhecimento é considerado só o Prêmio Nobel dos Esportes. E não é qualquer um que ganha um “troço” desses não. Para receber a honraria, o clube ou instituição deve ser exemplo de organização administrativa e um vitorioso nos setores esportivos, sociais, artísticos e cívicos. Um complexo de perfeição durante um ano inteiro, e escolhido como o melhor dentre os demais clubes, instituições esportivas e ATÉ PAÍSES do mundo. E nós fomos! E somos! E Ganhamos!

Tentaram nos apequenar mas não conseguiram. Sabe por quê? Porque “Grandes são os outros, o Fluminense é enorme” – já dizia Nelson Rodrigues.

Hoje a torcida se ressente de ídolos. E isso se dá pelo fato de estarmos acostumados com eles. Sempre! Até no nosso capítulo mais sombrio, víamos correr à beira do campo o tetra-campeão Parreira. Fred e Deco, talvez os mais recentes, podem lhe passar informações de como nossa torcida é FODA (com o perdão pelo palavrão). Mas é porque ela de fato é! Nós somos apaixonados, somos guerreiros e nunca, jamais, abandonamos o Flu! E basta que você sue em campo, que o resto é com a gente! Quem somos nós? Prazer, Fluminense, a história!

Seja bem-vindo!

ST

Washigton de Assis

 


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6 thoughts on “Ah, eu gosto pra “baralho” de ser tricolor, esse clube é minha vida….

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