Ainda sem renegociar o Ato Trabalhista, Flu busca acordos pontuais com credores

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A gestão Mário/Celso já pagou 3 folhas salariais, em sessenta dias apenas, mas ainda convive com dificuldades financeiras. O Flu ainda não conseguiu renegociar o Ato Trabalhista, uma das promessas de campanha e um dos principais objetivos do presidente. Segundo apurou o Globoesporte.com, existem 147 ações fora do Ato, que foi celebrado em 2011 junto ao Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro. O valor total dessas ações está na casa dos R$ 135 milhões de reais.

Ainda na gestão na Peter, em novembro de 2011, ficou acordado que o Fluminense  pagaria R$ 121,2 milhões em 9 anos.  O valor fixado foi de R$ 1,2 milhão por mês, para que o clube honrasse com os débitos e evitar penhoras desse processos em eventuais derrotas na justiça. Ocorre que, mesmo após a celebração do Ato, as gestões anteriores acabaram gerando novas dívidas e novos processos. Em 2017, por exemplo, após as dispensas por WhatsApp de Cavalieri, Marquinho, Henrique e cia, Abad transformou um ativo do clube em passivo, gerando mais dívidas na Justiça, que assolam o clube até hoje.

A intenção da diretoria é de ajustar o Ato envolvendo os demais processos que surgiram ao longo do tempo, por desmandos de administrações passadas, contudo tal ação ainda carece de tempo e ajustes finais. Enquanto isso, Mário vai conduzindo o jurídico do clube com o intuito de celebrar acordos pontuais nas ações, evitando novas penhoras e desbloqueando verbas penhoradas e ainda em discussão. Dessa forma, busca aliviar o fluxo financeiro do clube.

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ST!


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