Caso Yony González
Yony González chegou ao Fluminense sem custos nenhum, numa negociação do nosso diretor Paulo Angioni, do então ex-vice de futebol Fabiano Camargo, na gestão de Pedro Abad. Na ocasião, os termos acertados para tanto, seria que seu vínculo com o Flu iria até o final de dezembro, sem opções de renovação automática ou qualquer cláusula que beneficiasse a extensão de seu vínculo com o tricolor. Essas foram as condições, repita-se, para se trazer um atleta sem custos nenhum, mesmo sendo ele um dos destaques do time vice-campeão da Copa Sul-Americana.
Passados seis meses de seu contrato, o jogador já se via livre no mercado para acertar com qualquer clube no Brasil e no Mundo, por qualquer quantia, e valor de luvas, sem que o Flu recebesse nenhum tostão por isso. É claro que, com o destaque que ele vinha tendo no time, despertou a atenção de diversos clubes ao redor do Globo Terrestre e, nesse momento, ele está com a faca e o queijo na mão. Bom, analisemos:
O Flu precisava se reinventar no início do ano e a diretoria na época transformou um elenco caro, com jogadores mais renomados, num elenco mais jovem e com promessas advindas de todos os cantos – Caio Henrique e Allan são grandes exemplos. Para a chegada do colombiano, os termos propostos foram estes e a diretoria achou por bem trazê-lo mesmo assim, correndo o risco de perdê-lo no final do ano, como está, aparentemente se desenhando.
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E basta vir uma notícia de que ele estaria “apalavrado” com algum time ou ainda “teria assinado” pré-contrato com outros por aí, que grande parte da torcida já se manifesta de forma contrária ao jogador, o chamando de mercenário e por aí afora. Mas o fato é que de fato mesmo, só existem especulações. Tá certo que as declarações do nosso vice-presidente, e que está a frente do futebol, são de desanimar qualquer um – ele disse que o atacante não vinha demonstrando interesse em permanecer. O Flu fez sua proposta, diluindo a compra de seus direitos econômicos, num contrato de três anos, e ainda aguarda uma posição oficial. Pois bem.
Primeiro, não existe nada de concreto, se o jogador vai ou não permanecer. Segundo, um clube sem grana para contratar tem que se reinventar na hora das negociações, o que ocorreu nessa. Por fim, se o jogador não quiser permanecer, seja para ganhar mais em outro lugar, seja para ir para a Europa ou ainda por qualquer outro motivo, não estaria ele no seu direito?
E mais, até onde vale a diretoria subir sua proposta para manter o jogador no elenco? Será que ele vale isso tudo mesmo ou será que estamos tão carentes que estamos enxergando outro jogador? Everaldo e Luciano perderam seus status de titulares em outros times…
Então o negócio é o seguinte: Yony é jogador do Flu até dezembro de 2019, quando ACABA SEU CONTRATO. A questão é se ele vai RENOVAR OU NÃO. E a outra é até onde vale ir por isso
O mais importante é ele fazer seu papel dentro campo até o final dessa temporada.
ST
Everaldo, Luciano e o Júlio César. Todos foram atrás de grana. Todos reservas. Diz um pouco da “qualidade” do grupo montado pela diretoria anterior. Pior para mim é a saída do João Pedro, assim como a do Pedro.
Exatamente é um direito dele, não se obrigar ninguém ficar onde não quer,se ele ficar é bom, mais se não bola pra gente Fluzão.
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