A diretoria do Fluminense recebeu mais uma notícia bem ruim essa semana. Mesmo com o futebol paralisado, o clube foi condenado pela 31ª Vara da Justiça do Trabalho em processo movido pelo meia-atacante argentino Claudio Aquino, que hoje em dia, defende o Cerro Porteño, do Paraguai. O jogador passou pelo Flu em 2016, porém, teve uma passagem apagada.
Atualmente com 28 anos, ele pediu cerca de R$ 1,2 milhão ao Fluminense por débitos não pagos. O valor da indenização ainda não foi fixado.
Segundo a nossa apuração, essa condenação é de primeira instância, ou seja, ainda cabe recurso. Em execução, o clube pode parcelar em até sete vezes conforme o artigo 916 do CPC (Código de Processo Civil), dando uma entrada de 30% mais seis parcelas. E também, cabe acordo em qualquer fase do processo. Por causa da pandemia do coronavírus, os prazos na justiça do trabalho estão suspensos. Provavelmente essa dívida será paga apenas com a próxima diretoria.
Claudio Aquino atuou apenas duas partidas em 2016, quando o Fluminense era comandado pelo técnico Levir Culpi. Em 2017, quando Abel Braga assumiu foi de vez considerado descartado e foi emprestado ao Belgrano, da Argentina, e não voltou nunca mais.
ST