Diretor de futebol espera colocar em prática suas idéias para formação de jogadores
Paulo Angioni tem uma visão diferenciada do futebol nacional, de uma maneira em geral. Para ele, o jogador brasileiro é “maturado” muito cedo e a lacuna que existe entre a base e os profissionais, a categoria aspirnates, foi extinta pela necessidade de caixa de alguns clubes. Em recente entrevista no CT, o dirigente nos respondeu sobre esse pensamento (confira no vídeo abaixo).
Hoje Angioni vê seu projeto mais próximo de acontecer. Já para o próximo ano, o Flu planeja a formação de uma equipe de aspirantes, que terá exatamente a missão de auxiliar na transição e desenvolvimento dos atletas jovens e emprestados do elenco. Contando com uma quantidade significativa de jogadores com contrato e que não são utilizados, a ideia é adaptar e aperfeiçoar o projeto que já existe em outros times. Caique, que está sendo cogitado no Flu, seria um bom exemplo dessa equipe que está se formando:
– Caíque não está contratado.Desde que cheguei no Flu, falo de transição da base para o profissional, de termos uma equipe de treinamento de transição. Prefiro chamar de aspirante por uma unica razão: as vezes você tem um jogador, como o Caique, que o monitoramento feito acredita no jogador. Ele viria justamente para a equipe de transição, ainda precisa ser visto um pouco mais, apesar da idade (Caíque tem 25 anos) – completou.
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De acordo com os jornalistas Marcello Neves e Luiza Sá, do diário Lance, será necessária a construção do campo 3 do CT do Flu para suportar o desenvolvimento da equipe. Essa obra já está prevista no local e o clube já tem o dinheiro para concretizá-la. Existe também a expectativa de disputar o Brasileirão de aspirantes em 2019. Outro ponto é a adequação de um calendário. A CBF realiza a competição de aspirantes, mas faltam mais datas para preencher o ano.
– O futebol brasileiro começou a maturar jogador até 18 anos e isso trouxe um prejuízo imenso. E a maturação de alguns jogadores se dá até os 24 anos. Seria algo paralelo ao projeto do Samorín, mas sem descontinuar o projeto inicialmente. A mão de obra eu tenho toda dentro do Fluminense. Treinador, comissão técnica, toda será do Fluminense. O time já existe, mas não está alinhado como aspirante – afirmou Paulo Angioni, diretor de futebol do Flu.
Nós estávamos lá, claro, e eu mesmo fiz a pergunta para o dirigente. Confira o vídeo:
Angioni mandou bem nessa! E o Flu faz mal a transição para o profissional, vende mal e perde dinheiro e principalmente títulos. O Brasileiro de aspirantes é muito mal feito, um time B seria o ideal. O Paulo disse que 50 % da base deveria formar o elenco, no caso do Flu, acredito que muito mais.
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