Fala, jogador! Calegari: “Posso jogar de volante, lateral, meia”

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Lucas Calegari ainda não completou a maioridade. Ele chegou ao Fluminense em 2014, quando tinha 12 anos. Era atacante, mas mudou de posição: atualmente é volante. Mas o garoto é um coringa. Já jogou nas laterais e também de meia. E é por causa dessa versatilidade que o jovem de 17 anos acredita que possa se destacar no profissional. Com contrato renovado até 2025, o jovem vai jogar a Copinha e depois fará alguns treinos com o profissional. Em entrevista ao Globoesporte.com, o jovem falou sobre sua projeção de 2020 e um pouco mais:

“Vou jogar a Copinha, estou pensando nisso agora. O que eu fizer na base vai me fazer chegar no profissional. Depois, vou deixar com o clube. Quero ter o melhor desempenho possível, treinar e jogar bem. As coisas vão acontecer no tempo certo.”

Calegari também falou sobre sua chegada ao Flu e adaptação a novas posições

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“Cheguei no Fluminense e o treinador falou que queria me treinar de volante, porque era uma posição que estavam precisando na época. Me esforcei e consegui virar um camisa 5. Até 2016, quando passei para a lateral direita. Ganhei sequência e deu certo. Hoje, posso jogar de volante, lateral, meia.”

Renovação

“Fiquei muito feliz em renovar contrato com o Fluminense. Feliz também pelo clube fazer esse planejamento longo de cinco anos. É trabalhar firme, dar o melhor, ter bons desempenhos para, assim dar continuidade ao processo para que esse planejamento dê grandes frutos”

Treinos com profissional 

“Procurei conversar muito com caras com mais bagagem, como Ganso e Nenê. São caras com mais experiência, vivência no futebol, de treinamentos. Me deram muitos conselhos, ajudaram bastante. Quando voltei para a base, já estava mais maduro”.

Copinha

“O time está bem focado com o treinador que subiu com a gente. Estamos juntos há alguns anos e temos a expectativa de fazer uma boa Copa São Paulo, quem sabe até levar o título. Individualmente, quero usar essa Copinha para aparecer, que é o objetivo de todos. Ser visto pelo profissional. A gente fala na base que as conquistas coletivas geram benefícios individuais”.

Infância

“Perdi meu pai muito cedo, com dois anos de idade. Não cheguei nem a conhecer. Minha avó sempre esteve comigo. Depois do falecimento do meu pai, ela cuidou de mim, me levava para os lugares, pagava as coisas. Hoje, estou no Fluminense e tendo algum reconhecimento por causa dela. Todas as conquistas serão por ela também”.

Chegada ao Flu

“A escolinha costumava viajar para torneios no Brasil. Um dos observadores do Fluminense (Diogo) me viu e gostou. Disse que o Fluminense estava precisando de um jogador da minha posição. Consegui vir para o grupo direto, sem fazer teste. E estou aqui desde então”.

Ídolos e referências

“Sempre assisti a tudo do Zidane, sou muito fã dele. As jogadas que ele fazia, como pegava na bola. É a pessoa que eu mais me espelho no futebol. Hoje, gosto muito do futebol do Arthur, do Barcelona. Tem gente até que diz que eu pareço com ele em campo. No Fluminense, sou muito fã do Allan. Vejo treinando, jogando. Ele joga muito. Procuro ficar de olho e me espelhar nele”.

Sonhos no futebol

“Meu primeiro objetivo é ser profissional e ganhar títulos no Fluminense. Quero fazer história aqui. Cheguei muito novo e criei uma paixão enorme. Espero que as coisas aconteçam. Meu sonho seria ganhar a Libertadores pelo Fluminense. Imagina, Fluminense x Boca Juniors”.

ST


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