Fala, jogador! Guilherme: “Marcão é muito querido por todos, humilde, trabalhador”

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Guilherme falou com os jornalistas na zona mista sobre a efetivação de Marcão, sua experiência e a uma projeção do confronto direto com o Cruzeiro na quarta-feira. Confira a entrevista dada pelo atacante:

“Sofremos oscilações na tabela, agora nossa meta é pensar no pessoal lá de cima. Quarta-feira vai ser um grande jogo, eu ainda trato como confronto direto, caso eles ganhem, podem se aproximar da gente. Mas estamos conscientes da dificuldade e do nosso potencial. Pontuar lá é importante.”

Sua experiência num momento como esse…

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“Ajuda em todos os sentidos. Já vinha ajudando quando não vinha jogando, e agora posso ajudar mais ainda dentro de campo.”

Cruzeiro, você conhece muito bem o adversário, já jogou por lá. Qual projeção do jogo?

“Um grande jogo. É um time que se assemelha com nosso no quesito posse de bola, qualidade. No meu ponto de vista, quem errar menos sai vencedor.”

Qual foi a participação dos jogadores na permanência do Marcão?

“Isso é algo que eu não percebi. Mas o Marcão é muito querido por todos, humilde, trabalhador. Ele não alcançou a efetivação de paraquedas, está no clube há anos, vem se preparando a cada época que passa. É um cara que tem a prática, foi auxiliar de vários treinadores que passaram. Então ele tem todo um equipamento e estrutura suficiente para ser nosso treinador. E começou com pé direito, 2 vitórias.”

ST!


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10 thoughts on “Fala, jogador! Guilherme: “Marcão é muito querido por todos, humilde, trabalhador”

  • 07/10/2019 em 10:20
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    Oi Rica
    Sou Marcelo e moro em São Luis do Maranhão.
    Aqui, temos uma torcida chamada Ilha Flu.
    Acabei de postar esse texto no grupo da torcida.
    Admiro e curto suas crônicas.
    Se puder ler e dar umas dicas, agradeceria muito. Pode até usar se quiser.
    Abraços.

    Boa noite, Ilha Flu

    De início, saudar a presença do nosso Diretor Fundador.
    O grande César.
    Nesse domingo, perdi essa oportunidade.
    Perdi também o melhor torresmo, a cerveja gelada e o melhor canto dessa Ilha.
    Mas haverá jogo de volta.

    O time jogou bem.
    Um bom primeiro tempo.
    O segundo tempo foi de luta, muita luta.

    Vocês viram o Diniz ao lado do Marcão à beira do campo?
    Há quanto tempo não sentíamos aquele frio na barriga?
    O Pânico pela troca de passes em nossa pequena área diante marcação alta do adversário.
    Tudo pela posse da bola e pelo domínio do jogo.
    O protagonismo do espetáculo.

    Apesar de tanta miopia dos críticos, me basta um argumento para propor-lhes um ajuste das lentes: Nossos atacantes não são bons finalizadores.
    Diniz não teve Pedro em seu melhor momento.
    A proposta de Diniz foi abortada pela ausência de atacantes goleadores. Finalizadores. Matadores.
    Foi sintomático tantas mensagens saudosas pelo Fred.
    Um dos últimos camisa nove de ofício.
    Fez gol de todo jeito. De primeira, de voleio, de bicicleta e até deitado.

    A vida é faina perene de construção e desconstrução de vínculos.
    Diniz não propôs apenas uma nova forma de jogar.
    Ele estabeleceu um fortíssimo vínculo com a equipe.
    Sua tese conquistou corações e mentes.

    Diniz foi demitido. Mas sua proposta de jogo negou-se a deixar as Laranjeiras.
    Parece que nossos jogadores desaprenderam a jogar feio.
    O jogo de Diniz transforma jogadores medianos em craques de time, estrelas de grupo, gênios de um primoroso futebol coletivo.

    A efetivação de Marcão como técnico é ato de justiça. Ela legitima seus atributos de liderança e o faz porta voz de um contrato coletivo de adesão, firmado pelo grupo, cujas cláusulas essencias resgatam a proposta de Diniz, sua evolução e aprimoramento.

    Ganso:
    Já repararam o que acontece quando Ganso é substituído?
    O time perde a referência do meio de campo. Perde a cadência, a visão de jogo, a criação de jogadas, o melhor passe vertical.
    Exigir que Ganso marque e corra como Allan ou Caio Henrique é a mesma coisa que comprar uma Ferrari para carregar cimento para a obra do “puxadinho”.

    João Pedro:
    Espero que algum dia os torcedores de futebol alcancem a maior idade.
    O rapaz acabou de completar 18 anos. É talentoso e dedicado.
    O que você mais gostava de fazer na vida quando tinha 18 anos? Estudar, trabalhar ou namorar?
    Torcedor é bicho chato.

    Torci muito pelo Gilberto, Daniel e Digão.
    Torci pelo Fluminense.

    Hoje, celebramos uma valiosa vitória. Mensageira de novos tempos e motivações.
    Nossos jogadores correram, suaram a camisa e demonstraram muita vontade de vencer.

    Saudações tricolores!

    Resposta
  • 07/10/2019 em 10:22
    Permalink

    O time jogou bem.
    Um bom primeiro tempo.
    O segundo tempo foi de luta, muita luta.

    Vocês viram o Diniz ao lado do Marcão à beira do campo?
    Há quanto tempo não sentíamos aquele frio na barriga?
    O Pânico pela troca de passes em nossa pequena área diante marcação alta do adversário.
    Tudo pela posse da bola e pelo domínio do jogo.
    O protagonismo do espetáculo.

    Apesar de tanta miopia dos críticos, me basta um argumento para propor-lhes um ajuste das lentes: Nossos atacantes não são bons finalizadores.
    Diniz não teve Pedro em seu melhor momento.
    A proposta de Diniz foi abortada pela ausência de atacantes goleadores. Finalizadores. Matadores.
    Foi sintomático tantas mensagens saudosas pelo Fred.
    Um dos últimos camisa nove de ofício.
    Fez gol de todo jeito. De primeira, de voleio, de bicicleta e até deitado.

    A vida é faina perene de construção e desconstrução de vínculos.
    Diniz não propôs apenas uma nova forma de jogar.
    Ele estabeleceu um fortíssimo vínculo com a equipe.
    Sua tese conquistou corações e mentes.

    Diniz foi demitido. Mas sua proposta de jogo negou-se a deixar as Laranjeiras.
    Parece que nossos jogadores desaprenderam a jogar feio.
    O jogo de Diniz transforma jogadores medianos em craques de time, estrelas de grupo, gênios de um primoroso futebol coletivo.

    A efetivação de Marcão como técnico é ato de justiça. Ela legitima seus atributos de liderança e o faz porta voz de um contrato coletivo de adesão, firmado pelo grupo, cujas cláusulas essencias resgatam a proposta de Diniz, sua evolução e aprimoramento.

    Ganso:
    Já repararam o que acontece quando Ganso é substituído?
    O time perde a referência do meio de campo. Perde a cadência, a visão de jogo, a criação de jogadas, o melhor passe vertical.
    Exigir que Ganso marque e corra como Allan ou Caio Henrique é a mesma coisa que comprar uma Ferrari para carregar cimento para a obra do “puxadinho”.

    João Pedro:
    Espero que algum dia os torcedores de futebol alcancem a maior idade.
    O rapaz acabou de completar 18 anos. É talentoso e dedicado.
    O que você mais gostava de fazer na vida quando tinha 18 anos? Estudar, trabalhar ou namorar?
    Torcedor é bicho chato.

    Torci muito pelo Gilberto, Daniel e Digão.
    Torci pelo Fluminense.

    Hoje, celebramos uma valiosa vitória. Mensageira de novos tempos e motivações.
    Nossos jogadores correram, suaram a camisa e demonstraram muita vontade de vencer.

    Saudações tricolores!

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