Fala, jogador: Wellington Silva: “Estou jogando bem aqui, feliz e com muita alegria.”

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O jogador Wellington Silva cedeu uma coletiva pra imprensa no Centro de Treinamento Carlos Castilho na tarde dessa segunda-feira (09). O atacante falou sobre o próximo jogo mata-mata na quarta-feira pela Copa do Brasil, a sua relação com o Odair e como é estar de volta jogando pelo Fluminense.

O que é importante fazer num jogo fora de casa numa competição mata-mata e o que sabem do adversário?

-É um campeonato muito importante para gente, temos que continuar trabalhando, tudo que a gente faz nos treino estamos conseguindo fazer nos jogos. E a Copa do Brasil vai ser muito importante pro clube, pra gente e pros nossos torcedores. Então, independente do momento que o Figueirense está passando, temos que continuar fazendo o nosso jogo, fazer com que a gente continue crescendo e evoluindo e temos que dar nosso melhor e buscar a vitória.

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Qual a diferença entre o Evanilson e o Marcos Paulo para os jogadores que jogam pelo lado como você?

-É muito boa essa variedade no ataque porque a gente não se sente cômodo, todos têm que trabalhar e respeitar que está ali também. Mas o Evanilson é mais um atacante de área, já o Marcos Paulo é um jogar com mais mobilidade, gosta de conduzir a bola. Mas, independente de quem jogar a gente vem treinando desde o começo do ano junto e já estamos bem acostumados um com o outro.

Tem algum lado que você prefere jogar? 

-Eu sempre joguei mais pela esquerda. Mas como eu disse, a gente tem sempre que dar nosso melhor tanto pela direita ou pela esquerda. O que muda mesmo é o pé mas eu jogo dos dois lados, a gente sabe que não tem problema e que vou dar meu máximo em qualquer lugar independente do lado.

E esse apelido de “Papito” pro Odair? 

-Não sei como começou mas ele já tinha lá no Sul, no Inter mas não sei a origem.

E essa relação de pai dele com vocês foi importante para o sucesso no ataque? 

-Ele sabe conduzir a equipe, ele é sempre muito sincero, sempre que ele quer falar alguma coisa com o jogador ou fazer uma troca ele chama o jogador e conversa. Então, isso deixa a gente muito tranquilo.

Foi você que trouxe o apelido pra cá? 

-Sim, eu comecei a chamar e agora tá todo mundo chamando. Mas é um grande treinador e com certeza todo mundo já tem um carinho muito grande por ele.

Como o Odair trabalha com os atacantes do elenco?

-Ele pede pra gente muita movimentação e muita posse de bola no ataque. Então, nós trabalhamos muito essa troca de passes e posse de bola. E a gente vai continuar trabalhando pra melhorar cada vez mais.

O gol fora não é critério de desempate no confronto da Copa do Brasil. Isso muda a abordagem de vocês pro jogo fora? 

-A Copa do Brasil é muito importante pro nosso clube e pro nosso torcedor. A gente vai trabalhar pra que a gente possa continuar avançando de fase. Independente da fase que eles estão passando, a gente tem que dar o nosso melhor, continuar evoluindo, ouvindo o que o “Papito” tem passado pra gente. A gente espera chegar lá em Florianópolis e fazer um grande jogo.

Qual a sua projeção pro clássico contra o Vasco? 

-Clássico é sempre muito importante. Mas, agora a gente tem um muito importante pela Copa do Brasil e a gente não dispersar os nossos pensamentos e pensar jogo a jogo. E estamos pensando no Figueirense, fazer um grande jogo e dar nosso melhor.

Como foi sua volta para o Fluminense depois do empréstimo ao Internacional? 

-Quando fui pro Inter seria o primeiro time do Brasil sem ser o Fluminense que iria jogar, então foi muito difícil pra mim no começo. Mas o Inter é um grande clube, tenho muito a agradecer, fiz amizades com muitas pessoas e tenho amigos até hoje lá. Sou grato ao clube. Mas estou muito feliz de estar no Fluminense de novo, é um clube que sempre abriu as portas pra mim e o clube me recebeu muito bem. Estou jogando bem aqui, feliz e com muita alegria. Muito bom pra um jogador jogar onde ele se sinta em casa e tenho a confiança do treinador, dos companheiros e da nossa torcida que é muito importante.

A que você atribui esse ataque do Fluminense que é o segundo com mais gols entre os clubes da Série A?

-O “Papito” tem muitas opções pro ataque, quem tá entrando está conseguindo render como quem já estava em campo, então ele sabe que pode contar com todo mundo. A gente tendo essa concorrência é bom porque buscamos sempre melhorar.

O esquema tático ajudou nisso? 

-É o que o “Papito” fala que não pode deixar a zaga muito esposta, então ele coloca os dois volantes deixando a equipe tanto ofensiva quanto defensiva. Então, ele tenta uma tática para que seja boa pra gente da frente mas pra parte de trás também.

Próximo jogo você completa 90 jogos vestindo a camisa tricolor. O que tem a falar sobre essa marca?

-Fico muito feliz. Quem me conhece sabe, o carinho que tenho pelo Fluminense. E, com certeza, é uma marca muito importante e quero cumprir muito mais e sou muito grato ao clube.

ST


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