Fala, presidente: Mário Bittencourt faz novo desafio a torcida “55 mil pagantes contra o Corinthians”

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O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, participou no início da tarde desta segunda-feira de uma entrevista coletiva. O mandatário tricolor apresentou o novo técnico da equipe do Flu, Oswaldo de Oliveira, e também quis abordar tudo que está sendo feito nesses quase noventa dias de trabalho desde que assumiram no dia 10 de junho.

Mário afirmou também que não houve qualquer tipo de atrito com Celso Barros sobre a escolha de Oswaldo de Oliveira para ser o novo comandante do elenco do Flu. O presidente afirmou que houve contatos com Abel Braga e Dorival Jr, mas havia uma lista com mais de dez nomes que poderiam assumir o Fluminense e que tem a total confiança em Oswaldo e que ele irá fazer um excelente trabalho, fazendo com o que saia

Perguntado sobre qual seria a principal meta para o Fluminense, Mário falou sobre a importância da adesão de novos sócios.

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“O principal objetivo é a chegada de novos sócios torcedores. Desde que assumimos foram 4.000. Clubes como Grêmio, Inter e Bahia pagam a sua folha salarial exclusivamente com o dinheiro do sócio futebol. E um patrocínio master não paga, por isso a chegada de novos sócios é o mais importante”.

 

” O que a gente tem feito é um trabalho diário, e a torcida corresponde. Já fizemos  treino aberto em Laranjeiras, com quase 4 mil pessoas lresentes, colocamos telão em jogos, que reuniu cerca de 3 mil tricolores em cada evento. Ou seja foram quase 10 mil pessoas no clube em situação recente. Aumentamos em quase 4 mil o número de sócios até o último domingo. Fiz um desafio aqui contra o CSA, e a torcida cumpriu. Colocamos 20 mil naquele jogos e baixamos preço contra o Avaí.

Para esse próximo jogo, a gente ja tem cerca de 32 mil confiramdos, gostaria muito de bater a meta de 55 mil pessoas na quinta-feira, contra o Corinthians.

Muitos me pergubtam se abriremos o setor norte, me param no clube, procuram no celular, a mim e ao Celso também, mas não é tão sinpleas assim.  As pessoas têm de entender que há um custo fixo do Maracanã. Tenos que ir abrindo os setores paulatinamente a se não quisermos aumentar nossos custos sem necessidade, sobretudo nessa fase difícil que vivemos”.

ST

 

 

 


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