Fala, professor!: “Mais um clássico que vencemos. Dá confiança.”

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Após a vitória contra o Vasco, o técnico Odair Hellmann falou sobre o desempenho da equipe dentro de campo, sobre alguns ajustes à serem feitos e quais serão os próximos passos.

Sua análise do jogo.

-Positivo foi o dois a zero. Mais um clássico que vencemos. Dá confiança. Estamos no caminho certo. Estamos buscando as variações, oportunizando jogadores com características diferentes. Tivemos derrotas difíceis, mas está se criando uma identidade importante de busca por fazer gols. São situações importantes, mas sempre temos algo a corrigir. Estamos atentos a isso.

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O que a paralisação das competições nacionais e, possivelmente, a estadual impactua no seu trabalho?

– Vamos ver o que vai acontecer a partir de agora. Precisamos dar atenção à saúde das pessoas e depois pensamos no que fazemos em relação a futebol.

ST


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5 thoughts on “Fala, professor!: “Mais um clássico que vencemos. Dá confiança.”

  • 15/03/2020 em 21:58
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    Vencemos mas a equipe atuou de maneira covarde, sem a necessária imposição tática que a Torcida espera quando enfrentarmos principalmente, candidatos à série “b”.

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  • 16/03/2020 em 06:35
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    ” Confiante “…..??? Vitória sem nenhum futebol contra o time b do vasco ? Muito preocupante , não temos organização, padrão, inspiração…que Deus nos ajude

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  • 16/03/2020 em 08:28
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    TIME CONTINUA Á JOGA MAL SEM CRIATIVIDADES SEM TÁTICA SÃO 4 MESES E NADA DE BOM
    DEPENDENDO DO NENÊ de 39 anoa isso não é bom sinal
    WELLINGTON SILVA ERRA TUDO SE ENROLANDO NAS JOGADAS E PIOR SEMPRE TITULAR UM ABsurdo
    IGOR JULIÃO LATERAL QUE NÃO SABE CRUZAR , MARCA ,APOIAR TODAS AS BOLA NELE JOGA PRO LADO OU PRO ZAGUEIRO
    ELE TEM UM PADRINHO MUITO FORTE NO CLUBE OUTRO ABSURDO

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  • 16/03/2020 em 15:01
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    Enquanto tivermos uma explícita limitação profissional e mentalidade covarde e conservadora a comandar o time, vitórias aparecerão por sorte e fraqueza dos adversários.
    Esse(s) time(s) do Flu montados, principalmente, a partir de Fernando Diniz, padecem gravemente da falta de competitividade, da incapacidade de jogar para frente, verticalmente e principalmente, de extrema lentidão.
    O remédio para mudar esse status quo do time é claro e transparente: treinar privilegiando e exigindo velocidade, dinâmica, movimentação inteligente, desenvoltura, criatividade, inteligência, e, conceitualmente, a obstinação pela meritocracia na escalação / substituições.
    A quantidade vergonhosa (e covarde) de trocas de passes para o lado e para trás na nossa intermediária entre os zagueiros é constrangedora, crônica e enervante, tornando nosso futebol super previsível – caminho certeiro para sermos amarrados na marcação adversária.
    PS: Revejam os jogos e observem que nossos 2 volantes escalados – Hudson e Yago – são frágeis na marcação, facilmente driblados, e com baixíssima capacidade criativa.

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