Flu obtém suspensão de parcelas do Ato Trabalhista

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O coronavírus mudou tudo no futebol brasileiro – e no mundo. Sem jogos e cotas de TV, os clubes estão se desdobrando para pagar suas contas. E o Fluminense conseguiu aliviar um pouco delas, já que conseguiu autorização na Justiça para suspender por 3 meses o pagamento do Ato Trabalhista. Os valores serão remanejados para manter os pagamentos em dia, mas não serão usados de imediato.

O débito mensal do Ato Trabalhista é de 1,2 milhão, que é retido do dinheiro das cotas de TV. No total, o Flu terá direito a R$ 3.6 milhões, quando receber sobre esses 3 meses em questão. O Flu ingressou no Ato em 2011, na gestão Peter Siemsen. O clube acordou de pagar as dívidas que tinha até então. Elas totalizavam R$ 121,2 milhões, a serem pagos em 9 anos. A grande questão para o clube é que, depois de 2011, houveram mais processos movidos contra o clube, como os de Cláudio Aquino, Júlio César, Lucas e Pedro.

O Fluminense vem agindo para diminuir seus custos. O clube reduziu o salário de diretores em 15%, pediu suspensão de penhora, deu descontos em mensalidades, aumentou benefícios para sócios-torcedores, e mais recentemente acordou uma redução salarial aos jogadores durante a pandemia.  No mês passado, alguns clubes foram à Justiça para solicitar a pausa do Profut – outro projeto de refinanciamento de dívidas. O clube paga R$ 1 milhão por mês  e a possível suspensão desse pagamento aliviaria ainda mais o clube.

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Fonte: Globoesporte.com

ST!

 

 


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