Fluminense fica entre os cinco maiores clubes que movimentaram dinheiro na base na última década. Confira os nomes

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As categorias de base do Fluminense são consideradas por muitos, como a melhor do Brasil. Nos últimos anos, vimos várias promessas vindas de Xerém se destacando no clube e ao mesmo tempo, sendo vendidas para clubes do exterior.

O Esporte Interativo fez um levantamento, nessa década, dos clubes brasileiros que mais movimentaram dinheiro com a venda de jogadores das categorias de base. O Fluminense ficou em quinto lugar, com 349,4 milhões.

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Muitos desses jogadores tiveram que ter sido vendidos com uma certa urgência e por valores bem menores do que a multa rescisória, pois, nos últimos anos, o clube conviveu com diversos problemas financeiros e que a venda de atletas, supriu demais essa lacuna. Nossa equipe fez um levantamento dos valores e dos atletas de xerém vendidos nos últimos anos.

Wallace

Em 2012, o lateral direito foi vendido ao Chelsea por 8,6 milhões de euros (R$ 23,2 milhões), dos quais o Fluminense terá direito a 5,1 milhões (cerca de R$ 13,7 milhões).

Wellington Nem

Wellington Nem foi negociado com o Shakhtar em 2013, e o Fluminense ficou com 60% dos quase R$ 25 milhões que os ucranianos pagaram pelo atleta.

Kenedy

No ano de 2015, Kenedy também foi para o Chelsea. A negociação foi no valor de 10 milhões de dólares (R$ 31 milhões), e o Flu, que teria 55% dos direitos econômicos do atleta, fica com 5,5 milhões de dólares (R$ 17 milhões)

Gérson

Gerson foi negociado com a Roma em agosto de 2015 por R$ 60 milhões (16 milhões de euros), a mais cara já feita pelo clube tricolor. O Flu teve direito a 70% deste valor – 11,9 milhões de euros (aproximadamente R$ 45 milhões).

Marlon

O Fluminense emprestou o jogador em junho de 2016, porém acertou a venda ao Barcelona só em janeiro de 2017. O acordo de empréstimo tinha cláusula de opção de compra fixada em seis milhões de euros (quase 20 milhões de reais e foi exercido pelo clube espanhol.

Ayrton Lucas

Ayrton Lucas foi negociado com o Spartak Moscow .O negócio girou na casa dos 7 milhões de euros (cerca de R$ 31 milhões).O Fluminense detinha 50% dos direitos econômicos do jogador. Portanto, recebeu 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 15,5 milhões) pela transação.

Ibañez

Em janeiro de 2019, o zagueiro foi negociado com a Atalanta. A negociação foi entorno de 4 milhões de euros (17,2 milhões de reais)

Wendel

A venda de Wendel para o Sporting em janeiro de 2018 resultou em 7,5 milhões de euros, aproximadamente R$ 29 milhões. O Tricolor detém 90% dos direitos econômicos de Wendel. Ou seja, ficará com cerca de R$ 26,6 milhões. Os outros 10% pertencem ao Tigres.

João Pedro

A venda de João Pedro ao Watford, em 2019, foi bem complicada. O negócio, que pode chegar a 10 milhões de euros (R$ 44,6 milhões), não atingiu esses valores.

  • Primeira parcela no ato da venda: € 2,5 milhões (PAGO)
  • Bônus de € 1 milhão por atuar 45 minutos em 10 jogos no ano (ATINGIDO E PAGO)
  • Bônus de € 1 milhão por atuar 45 minutos em 20 jogos no ano (ATINGIDO E PAGO)
  • Bônus de € 1 milhão por atuar 45 minutos em 30 jogos no ano (AINDA PODE SER ATINGIDO)
  • Bônus de € 1 milhão por atuar 45 minutos em 40 jogos no ano (NÃO PODE MAIS SER ATINGIDO)
  • Bônus de € 1,5 milhões ao obter a licença para jogar na Premier League (ATINGIDO – A RECEBER)
  • Dois bônus de € 1 milhão pelo desempenho no Watford.

Ramon

Após ficar 2019 emprestado no FC Ryukyu, o Tricolor acertou a transferência do jogador de 21 anos para o próprio clube japonês. No negócio, o clube de Laranjeiras manterá 40% dos direitos econômicos do atleta visando retorno em uma futura negociação. Os valores não foram revelados.

Lucas Fernandes

O atacante Lucas Fernandes, que estava emprestado ao Consodole Sapporo, do Japão, em 2019, ficou por lá. O clube japonês exerceu a opção de compra prevista em contrato e continuará com o jogador de 25 anos no fim do ano passado. Os valores não foram revelados.

Douglas

A venda de Douglas ao Corinthians, no meio de 2018, rendeu R$ 4,6 milhões de reais ao Fluminense. Pelo valor, o Tricolor negociou toda a sua parte do volante de 21 anos – 63% dos direitos econômicos.

Leandro Spadacio

No meio de 2019, o tricolor vendeu o garoto para o Shabab Al Ahli, dos Emirados Árabes Unidos, time no qual Everton Ribeiro estava antes de ser contratado pelo Flamengo. A operação de compra de 70% dos direitos econômicos, ou seja, o Tricolor manterá 30% pensando em valorização futura. O valor da venda foi de US$ 500 mil (R$ 1,9 milhão) ao clube das Laranjeiras.

Pedro

Em 2019, o Fluminense vendeu o Pedro para a Fiorentina. Na época, recebeu R$ 36,5 milhões de reais por Pedro e manteve 20% dos direitos. Porém, o clube desembolsou R$ 50,2 milhões no total. Artsul, que tinha metade dos direitos do atleta, ficará com R$ 13,7 milhões. O Fluminense dividirá o valor que receber em futura venda com o clube italiano.

César

Negociação mais recente do Fluminense, o lateral esquerdo César, da equipe sub-23, foi vendido para o futebol português. O jogador assinou contrato em definitivo por quatro anos com o Portimonense. Os valores totais da transferência não foram divulgados, mas o Fluminense ficou com 30% dos direitos econômicos do atleta.

Mascarenhas

O volante/lateral direito Calegari é outro que tem uma alta multa de 40 milhões de euros. Com passagem por seleção de base, o jogador treina com os profissionais e tem contrato até 2025.
Por último, Marcos Paulo, que vem sendo alvo de muitos equipes europeus, sua a multa rescisória, que é 45 milhões de euros, cerca de  277 milhões de reais.

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