Hoje titular absoluto no Monaco, Caio Henrique revela carinho pela passagem no Fluminense: “Foi ótima”

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Todo torcedor do Fluminense sente saudades de Caio Henrique. Hoje com 23 anos, o jogador está na sua segunda passagem pela Europa. Se não teve oportunidades no Atlético de Madrid, agora no Monaco-FRA, como lateral-esquerdo, posição que o ex-técnico tricolor Fernando Diniz o colocou para jogar, o jogador já caiu nas graças do técnico Niko Kovac.

Essa mudança de posição, saindo de volante para lateral, rendeu para Caio, o retorno para a Seleção Brasileiro. O jogador foi chamado em 2019 e 2020 por André Jardine para a Seleção Olímpica (Sub-23) que se prepara defender o ouro em Tóquio.

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Em entrevista concedida para o One Football, o brasileiro, no entanto, não lamenta o intervalo de quase dois anos fora do futebol europeu, onde voltou apenas em 2020. Para Caio, o período no Brasil foi importante, de amadurecimento e crescimento, que o fez guardar boas lembranças dos clubes que defendeu. Em 2018, atuou pelo Paraná. Em 2019, o Fluminense e em 2020, por apenas cinco jogos, o Grêmio.

“Acho que foi um período bom e importante. Pude jogar, ter uma sequência de jogos importante e amadureci muito. A passagem pelo Paraná foi boa, pois estava precisando voltar a jogar com regularidade e tive esse espaço lá. A do Fluminense foi ótima. Fiz 65 jogos pelo clube em 2019 e foi um momento muito bom.”

Ao fim do seu contrato de empréstimo de um ano com o Fluminense, a diretoria tentou de todas a maneiras manter o jogador no clube. Foram feitas propostas de renovação de empréstimo e até proposta de compra do jogador junto ao Atlético de Madrid. Na época, em coletiva, o presidente Mário Bittencourt explicou a dificuldade em manter o jogador.

Ele estava emprestado até fim do ano, não havia nenhuma cláusula de renovação. Enviamos documentos ao Atlético de Madrid perguntando se havia interesse em emprestar novamente. Eles responderam que poderiam emprestar por 1 milhão de euros, sem opção de compra. Fizemos uma proposta de 500 mil euros, parcelado. Depois eles responderam que não tinham mais interesse em emprestar. Fizemos uma proposta de compra, por 50% dos direitos econômicos. Em todo momento havia o interesse do atleta em ficar aqui, mas ele não tem poder sobre isso. E o Deco, que é o empresário, trabalhou bastante para isso.

No fim, o Grêmio pagou os um milhão de euros pelo empréstimo de Caio Henrique. Ele ficou por apenas cinco jogos no tricolor gaúcho quando o Atlético de Madrid solicitou o seu retorno. A ideia do técnico Diego Simeone era tê-lo como reserva de outro brasileiro: Renan Lodi. No entanto, o desejo de Caio de ter mais chances como titular pesou e ele foi negociado. O jogador foi vendido para o Monaco por 8 milhões de euros (cerca de 52 milhões de reais na época) e assinou por cinco anos.

Como Caio Henrique jogou uma temporada completa nas Laranjeiras com menos de 23 anos, o Fluminense, pela FIFA, é considerado um dos seus clubes formadores. Com isso, o clube teve direito a uma pequena porcentagem da negociação, embolsando R$ 260 mil reais, 0,5% do valor total da negociação.

Já ambientado Monaco, Caio diz que possui uma boa relação com todos os atletas. Sobre os grandes jogadores que ele admira e que vestiram a camisa monegasca, o brasileiro destaca Evra, Henry e o compatriota Fabinho, hoje estrela do Liverpool.

“O Monaco tem um histórico de grandes jogadores. Evra, Henry e mais recentemente o Fabinho são jogadores que sempre tive uma admiração. A última geração que foi às semifinais da Champions League com Sidibé, Jemerson, Lemar, Mendy, Bakayoko, João Moutinho, Mbappé, o próprio Fabinho e Falcão García também ficou marcada.”

ST

João Eduardo Gurgel


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3 thoughts on “Hoje titular absoluto no Monaco, Caio Henrique revela carinho pela passagem no Fluminense: “Foi ótima”

  • 26/03/2023 em 17:33
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    Thanks for the helpful post. It is also my opinion that mesothelioma has an very long latency time, which means that warning signs of the disease would possibly not emerge until finally 30 to 50 years after the primary exposure to mesothelioma. Pleural mesothelioma, that is the most common style and has effects on the area throughout the lungs, might result in shortness of breath, upper body pains, and a persistent cough, which may cause coughing up maintain.

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