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O que falta pra subir os garotos?

Publicado por Sharon Nigri Prais em 06/01/2021
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Se no profissional vivemos um jejum de títulos, a história não é a mesma na base. Os moleques de Xerém vêm sendo os responsáveis pelas alegrias recentes do torcedor, conquistando o Brasileirão sub-17 e fazendo boa campanha Copa do Brasil – quarta-feira (6) às 19h, enfrentamos o Galo com transmissão no SporTV. Já no sub-20, apesar da eliminação no Campeonato Brasileiro, sobramos em futebol.

O bom desempenho das categorias de base do Fluminense não é à toa: temos times muito bem treinados e muitos jogadores acima da média – inclusive, Kayky desbancou promessas do Borussia Dortmund e foi eleito o melhor sub-17 do mundo em enquete da Football Talent Scout, página especializada em identificar jovens talentos pelo mundo.

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Com esse destaque, vem a preocupação de perdê-los. A diretoria fez bem em já renovar o contrato de muitos deles (nesse link você confere mais informações), mas sabemos que a venda de promessas é o caminho natural em um clube que anda mal das pernas e precisa do dinheiro para pagar dívidas e salários.

Apesar da situação tranquila no Brasileirão, o futebol apresentado pelo time profissional está longe de encantar – coisa que a base faz muito bem. Falta criatividade, movimentação, faltam jogadas individuais, falta entrosamento, finalização, falta até fundamento para alguns, mas, principalmente, faltam reforços. Não aqueles para compor elenco, como aquela rodela de laranja que se come numa feijoada – pode até ser bom, mas não é necessário -, mas aqueles que farão diferença.

E se precisamos de reforços e não temos dinheiro, onde encontraremos essas tão sonhadas peças? Dificílima pergunta, né? Calma, não desista!

Pois é. Eu sei e vocês sabem. Aparentemente só não sabe quem deveria.

Para a temporada de 2020, o Flu trouxe os seguintes nomes: Egídio, Lucca, Felippe Cardoso, Caio Paulista, Hudson, Danilo Barcelos, Michel Araújo, Pacheco, Yago, Wellington Silva, Fred e Henrique, que ficou apenas seis meses e retornou ao Cruzeiro (ainda bem). Atacantes, laterais e volantes. Apostas e medalhões. A grande maioria, jogadores para, no máximo, compor elenco.

Esse ano, mais do que nunca, vimos a necessidade de um plantel bem montado e planejado. Os surtos de COVID ao longo do campeonato, as lesões, as vendas (de Gilberto e Evanilson) e as convocações para seleção nos tiraram peças importantes demais e que, a princípio, não tinham reposição a altura. Calegari demorou um pouco, mas embalou na lateral direita e evoluiu bastante. Lá na frente o problema segue. Fred já mostrou que ainda tem lenha pra queimar, mas também que as contusões, que já eram um problema, serão cada vez mais frequentes. E então nos resta Felippe Cardoso ou improvisar alguém pra “centroavância”.

Quando se tem uma fábrica de talentos, uma das melhores bases do país, não é preciso ir longe ou gastar rios de dinheiro para contratar. Se for para gastar, que gaste para mantê-los aqui conosco – e aí, quem sabe, vender por mais do que um salgado e um guaravita.

A transição da base para o profissional exige calma. Mas para poder ter calma, tem que ter planejamento. E isso é algo que parece inexistir no dicionário da diretoria. O ideal é que essa transição aconteça de forma gradual, para que os meninos se acostumem com o jogo diferente, ganhem corpo, experiência e evoluam conforme joguem. Se não tem planejamento, não tem transição e os garotos são jogados na fogueira, com a urgência de jogarem bem. Não podem subir já com a necessidade de serem protagonistas, pois é assim que queimaremos nossas joias.

Se perdemos nosso centroavante titular NO INÍCIO DO ANO e já vimos que as contratações não dão conta, o que falta para começar a subir os garotos? Se 2020 nos mostrou que nossos meias e volantes são pesados e lentos, o que falta para subir os garotos? Se tivemos um lateral esquerdo que entregou mais do que ajudou, O QUE FALTA PARA SUBIR OS GAROTOS?

Olhem o Palmeiras dando um baile no River em pleno Monumental com três garotos da base dando um show. Olhem o Jean Pyerre no Grêmio, o Gabriel Sara no São Paulo… não faltam exemplos.

Lógico que podem não corresponder ou demorar mais do que imaginamos para isso, mas tem que testar. Obrigatório. Chega de contratação cara e inútil para compor elenco. Vejam bem, não estou dizendo que temos que parar de contratar, não é isso. Mas já que os recursos são escassos, então que façamos bom uso deles. Apostas como Michel Araújo e Pacheco são bem vindas. Medalhões como Nenê, Henrique e Egídio não. Jogadores do nível de Felippe Cardoso também não.

A diretoria já tem que pensar na próxima temporada. Não teremos o tempo de praxe para reformular elenco e adaptar. Temporada de 2021 já começou e é preciso pensar na subida desses meninos com certa urgência. Se queremos eles para esse “ano” ou pro próximo, já era pra estar subindo. Claro, isso tudo acompanhado de um técnico que saiba extrair o melhor deles, mas isso é assunto para outra hora.

No mais, hoje é dia de guerra. Veremos dois jogadores da NOSSA base brilhando com a camisa do nosso rival. Chega disso.

ST

Sharon Nigri Prais
24 anos, advogada e apaixonada por esporte! Resultado de um caos futebolístico familiar, tricolor até morrer!

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