RÁDIO MELLÃO: Impeachment vai dar em água – Mas crescem as chances de renúncia

MAIS UMA DA RÁDIO MELLÃO: O impeachment do presidente Abad não vai para frente. Isso porque, conselheiros ligados ao grupo político de apoio ao mandatário, a Flusócio, e seu principal aliado, o Esportes Olímpicos, vão boicotar a reunião e sequer aparecerão para votar. Sem quórum mínimo, o presidente do Conselho, Fernando Leite, não poderá abrir a sessão.

Para inciar a sessão será necessária a presença a metade dos conselheiros do clube. E daí já parte uma divergência entre oposição e situação. Isso porque o Flu tem estatutariamente 300 conselheiro, mas só 212 empossados atualmente. Ou seja, para se atingir o número estatutário de 150 conselheiros, a presença necessária seria muito maior do que a metade dos conselheiros existentes hoje.

Ocorre que o próprio grupo de apoio do presidente o está pressionando para que o mesmo renuncie. E parece estar surtindo efeito.

Hoje o portal Uol confirma, o que já havíamos informado há semanas, que o presidente estava cada vez mais isolado e que estava sendo pressionado a renunciar. Abad já teria composto os termos da renúncia, solicitando a aprovação das contas desse ano, pelo conselho, no momento da votação referente. Na realidade o que ele busca é uma saída honrosa do clube.

Outro ponto considerado seria que evitar o impeachment, e todo o trauma que ele pode vir a gerar e, pelo bem do Flu, ele considera sair para que Fernando Leite assuma até novembro. Um pedido de licença de suas funções também está sendo cogitado.

INFORMOU A SUA, A MINHA, A NOSSA RÁDIO MELLÃO