Somos Fluminense!

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Miguel de 9 anos, estreando no Maraca, ao lado da mãe Lídia e do padastro Daniel

Mais uma tarde de sábado, no meio de um feriado, um jogo do Flu. E foi lá que o pequeno Miguel, de 9 anos, gostaria de estar mesmo, afinal era sua estréia nos estádios. Acompanhado de sua mãe Lídia, e de seu padrasto Daniel, o pequeno tricolor mal se conteve de ansiedade pela sua primeira vez no Maraca.

– Foi difícil até dormir. Queria muito ver o Pedro – conta o jovem torcedor – Mas como ele tá machucado, hoje meu jogador preferido é o Everaldo.

A mãe, que não costuma tanto ir aos jogos, confessa que o faz por influência do marido e também para atender aos desejos do filho, tricolor desde o berço:

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– Venho mais por pilha dele – nos conta aos risos – Essa é a minha segunda vez.

Daniel, que nos conta que sua história com o Flu vem de família, diz que um dos grandes momentos que acompanhou foi aquela libertadores de 2008.

– O grande influenciador foi meu pai, que me passou essa paixão pelo Flu – e continua – um dos maiores momentos que vivi, foi aqui no Maracanã, nos jogos da libertadores de 2008.

Já para o estudante Gabriel Sardemberg, a sua paixão pelo tricolor das laranjeiras o fez começar um negócio próprio e dessa forma poder ter recursos para acompanhar o Flu:

Raquel e Gabriel

– Eu sempre vinha aos jogos aqui no Maraca, porque moro aqui perto. Mas, para os jogos fora eu nunca tive condições de ir. E por isso, eu comecei a me organizar, pois eu queria ter dinheiro para acompanhar o Flu. Dai eu comecei a fazer as “faixas de mão” e comercializar. Desde então eu vou aos jogos onde o Flu jogar – conta o jovem empresário de 24 anos, recém chegado do Uruguai e que já está com toda a viagem armada para Curitiba. – Vou levar a minha faixa da sorte. Já foi comigo a vários jogos. Contra a Chape lá, na nossa primeira vitória na Arena Condá, e agora contra o Nacional. Mas hoje não trouxe não – finaliza aos risos.

Já a sua namorada Raquel, de 18 anos, conta que – nos seis ou sete meses que estão juntos – encara tudo numa boa, até por ser tricolor de berço:

– Eu sou Fluminense desde pequena mesmo, meu pai me ensinou esse amor. Eu encaro isso numa boa, porque ele gosta, e eu até ‘super apoio’. Ainda não posso viajar e tal mas, sempre que posso, eu estou aqui vendo o Flu com ele.

Pois é. A vitória no jogo não veio. Mas a história de nossa torcida, e de cada um de nós, sempre vale a pena contar.

Somos Fluminense!

ST


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