Fala, jogador! Daniel “Me sinto em casa aqui”

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Daniel concedeu entrevista para o companheiro Victor Lessa, da Rádio Globo. O meio-campo falou sobre seu desejo de ficar – deixando a renovação para depois do Brasileirão, desempenho pessoal e coletivo e um pouco mais. Confira a entrevista.

Avalie a temporada do time. Foi frustrante pelas expectativas criadas?

Acho que pelo ano, pela colocação, não foi um ano muito bom. Todo campeonato pensamos em título. A gente sempre almejava chegar longe nos campeonatos. Em posição não foi muito bom, mas pelo ano conturbado, nosso time conseguiu reagir no Brasileiro e vamos buscar classificar para Sul-Americana.

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Você rodou por empréstimo e se firmou nesse ano. Foi uma temporada importante?

Melhor ano na carreira, não só no Fluminense. Tive uma sequência de jogos aqui, é o ano que mais joguei. É uma felicidade muito grande e espero seguir evoluindo.

Parece que quando o Fluminense começou a jogar um futebol de posse e vistoso parece que se criou uma expectativa além do potencial do time. Será que isso atrapalhou?

Sim, no começo do ano, eu escutava o pessoal falando que nosso time não ia brigar por nada, mas ai jogamos muito bem em grandes jogos, nosso time jogou bem, infelizmente as coisas desandaram no campeonato, mas tivemos boas atuações, que tínhamos um bom time. Pelas atuações, poderíamos ter brigado por coisas maiores.

Futuro do Daniel em 2020

Nada definido. Estamos focados no último jogo. Vai ser um prêmio se classificarmos. Muitos falaram que não iríamos sair da zona. E foi um ano pesado. Depois disso vamos conversar e definir tudo o mais rápido possível.

Você estava focado, mas não frusta a demora nas negociações?

Não, fiquei mais preocupado em jogar. Isso é pro ano seguinte, eu queria continuar jogando. Nada me incomodou, só quando não joguei.

Tem o desejo de ficar?

Tenho, sempre falei. São 16 anos aqui. Gosto de todos aqui, me sinto em casa.

Atrasos salarias, conflitos internos… essas coisas afetaram o desempenho?

Não ficamos feliz de ver briga pública, exposta daquele jeito. Mas dentro de campo a gente só pensa no jogo, na vitória. Não pode deixar o de fora afetar. O jogador profissional tem que ter consciência disso.

Vocês conversaram com o presidente sobre os atrasos salarias e não concentraram para o jogo com Fortaleza…

Ele passou o que está acontecendo, que está dando o máximo dele. E a gente acredita nele e torce para que ele consiga.

Dá para acreditar na vaga ?

Estamos muito mais perto do que nunca, ficamos na zona, primeira posição fora da zona…. E hoje estamos dentro da zona de classificação. Não era o que queríamos, mas foi o que aconteceu no campeonato. Vamos dar o máximo pro clube jogar uma competição internacional ano que vem.

É um prêmio?

Não pelas atuações, porque não merecíamos ficar nessa posição. Mas seria de comemorar sim.

O VAR… foi muito criticado. Muita polêmica em jogos do Flu. Como foi tratado por vocês?

A gente ficava irritado, pra não falar outra palavra. Contra o CSA não deram 2 pênaltis. Contra o Bahia, mandou voltar, só contra a gente, cartão pro goleiro, Goiás com gol do Everaldo. Não foi só o VAR. Ineficiência nossa também, temos que assumir nossa responsabilidade.

ST!


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