Fala, jogador!: “O lugar aque mais gosto de atuar é no meio, mas se tiver que jogar pelas beiradas, por mim tudo bem”

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O meio-campista Michel Araujo concedeu coletiva na tarde desta terça-feira no CT Carlos Castilho, juntamente o jogador proveniente da base tricolor Lucas Calegari. Michel disse que se sente adaptado ao futebol brasileiro e diz que, apesar da preferência pelo meio de campo, também se sente tranquilo atuando pelas beiradas.

Faixa do campo em que mais gosta de atuar

O lugar que mais gosto de atuar é o meio, ali no lugar do Ganso, do Nenê. Mas se tenho que jogar na beirada, por mim tudo bem. Eu consigo jogar bem na beirada do campo, mas sinto que posso ajudar muito mais o time quando jogo no meio.

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Processo de adaptação ao Fluminense a ao Brasil e como o gol contra o Botafogo pode ajudar nessa adaptação

Eu acho que a adaptação aqui foi muito rápida. Tem companheiros no time que tornaram tudo mais fácil. Acho que o gol contra o Botafogo foi muito importante pra mim, para liberar tudo o que estava acontecendo. Ajuda os meus companheiros, ajuda o Fluminense e eu acho que vai dar tudo certo. Mais na frente vou ter mais oportunidades.

Jogador que te ajudou na adaptação ao clube

Primeiramente o Fernando Pacheco, que se tornou um amigo aqui dentro do clube. Também o Paulo Henrique Ganso, que desde o primeiro dia vem falando sempre comigo. Ele fala espanhol muito bem. Sempre me ajudando e estando a disposição minha e da minha família, e acho que isso ajuda muito na minha adaptação.

Como garantir a titularidade no meio de campo, disputando com Ganso e Nenê

São jogadores que jogam há muito tempo, tem um carreira muito vitoriosa. Tenho que trabalhar dia a dia e esperar a oportunidade. Eu ando muito com a bola, me mexo muito do meio para o ataque. Agora não estou tendo a oportunidade de jogar de meia, então é a esperar a chance. É ficar tranquilo, sempre trabalhando, sempre fazendo tudo certo, que a oportunidade vai chegar.

Adaptação ao ritmo do futebol brasileiro

O ritmo no futebol Uruguaio é muito mais devagar. Aqui no Brasil o jogo é muito mais rápido, os campos são melhores. Eu acredito que agora sim eu estou adaptado. Com os minutos no jogo, isso vai dando continuidade. Sinto que estou muito melhor pra jogar por mais tempo.


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