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Ailton comando o Fluminense à beira do campo no Fla-Flu
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SOB A LUZ DO REFLETOR – Da Vergonha à Glória

Publicado por Mauricio Jacaré em 08/01/2021
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Ailton Ferraz na coletiva após a vitória no Fla-Flu

Foto: Mailson Santana/Fluminense Football Club

Depois de uma sequencia de resultados ruins, fomos ao Fla x Flu com um imenso favoritismo do adversário. Escalação complicada. Apesar de não contar com Nenê e Marcos Paulos, dois atletas que não se destacam pela velocidade, nosso meio de campo tinha Hudson e Yuri, dois atletas que também possuem o mesmo problema. Mas Fla x Flu é sempre diferente e quem espera sempre alcança, já dizia nosso hino.

O que foi o primeiro tempo do Fluminense? Uma covardia sem tamanho, sem conseguir ultrapassar o meio de campo. Revoltante. Qual era o propósito? Fico louco quando escuto um técnico falar mal do que ele mesmo comanda. Como seu time recuou demais e não fez o que foi combinado? O professor é o gerente dessa bagunça, ele que deve conter os “rebeldes” e manter o esquema traçado. Sinceramente, eu não engulo esses argumentos de que: “Eu não mando ninguém recuar…” Como não, se seu time recuou? Então o senhor grita, dê cambalhotas, solta morteiros…até seus comandados te obedecerem, se precisar saca um ou dois. Se levar para uma comparação com uma empresa séria, esse gerente seria mandado embora no primeiro prejuízo gerado.

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Voltando às quatro linhas, depois desse desabafo de quem se sentiu envergonhado do seu próprio time, o Fluminense jogava no famoso 1º terço do campo. Fred estava quase na linha da meia lua. Como vamos sair desse sufoco? Foi algo que pretendo não ver nunca mais, nem se jogarmos contra o Bayer de Munich. O gol dos caras era certo, e veio em um lance de má sorte, mas poderia ter saído com menos de 2 minutos.

Depois do massacre e do gol, o time sem comando foi para cima no final do primeiro tempo e teve seu ápice numa série de escanteios. Pelo menos mostrou brio e o adversário uma certa acomodação. Bom sinal para segunda etapa. Mais uma prova que o time estava a deriva: Recua quando quer, avança quando quer e assim segue o baile.

No segundo tempo a chapa esquentou. Parece que nosso auxiliar reagiu e acordou o time. Vi mudanças táticas também, mas não ficou claro…como o Michel sendo mais centralizado, chegando mais ao ataque e subindo de produção. O Flu voltou com as facas nos dentes e o Fla com aquela soberba de quem vai fazer um gol a qualquer momento. Só esqueceu que, quem estava do lado de lá não era o Vasco, Botafogo, Bambalá….era o Fluminense. Quem conhece um pouco de história, sabe que no  Fla x Flu o buraco é mais embaixo, faltou avisar ao Ceni e cia.

Nosso Lucas Claro, incansável, empatou. Os times cansaram, adversário trocou, Flu trocou e a diferença de elenco ficou nítida.

Primeiro é importante frisar a mudança de postura. Do medo à vontade de dar uma pancada nesse rival cheio de marra. Fred comandava. O olhar do nosso capitão influenciava a todos: Do nosso presidente na arquibancada vociferando contra os tais “expert de gestão, mas com muito din din da emissora mamãe” aos nossos atletas em campo. Yago monstro, Araújo cresceu, Callegari parava Bruno Henrique, Ferraz ganhava todas no alto e Marcos Felipe gerava segurança. Entraram as torres gêmeas. Sim, qualidade horrorosa, mas não falta vontade e com suas limitações jogam duro, dão trabalho e perturbam os adversários. Fazem parte dessa equipe e foram minando os caras.

A bola com eles, sem a mesma força de outrora, e a velocidade com a gente.

Uma rifada, um erro de seleção brasileira, um gigante em campo….Toma! Isso é Fla x Flu e “vencer Fla x Flu é normal”.

Saímos vitoriosos e a esperança voltou. Erros grotescos foram cometidos pela nossa comissão técnica. Precisa se atentar a falta de velocidade dos volantes escolhidos. Temos bons jogadores da base pedindo passagem, Palmeiras está mostrando o caminho, mesmo com um elenco 10x superior ao nosso. Não podemos nos dar o luxo de deixar Yuri e Hudson em campo, principalmente o primeiro. Não podemos! Precisamos substituir mais rápido para manter a pegada. Precisamos jogar como Fluminense e não com um time pequeno como foi no primeiro tempo, envergonhando toda nossa torcida. Escutei de um rival durante a primeira etapa, que era como se fosse: “Jogo de adultos contra crianças”. E foi mesmo. Essa comissão técnica não tem o direito de nos envergonhar assim, mas está perdoada pelo sangue nos olhos do segundo tempo e o resultado positivo obtido contra nosso maior rival, elevando nossas chances e diminuindo a deles. Sensacional.

Mantendo a pegada do segundo tempo, mesmo que para isso a qualidade seja menor, teremos sucesso na empreitada de conseguir uma vaga na pré libertadores, ou algo mais. Importante manter juventude no time, trocar mais durante os jogos para manter a pegada e ter mais dinâmica ofensiva. O caminho aparece toda hora para o Flu, basta segui-lo sem desvios.

Toque Curto:

  • É um absurdo a importância do Fred para o Fluminense. A liderança vem das pressões no juiz, no adversário, nas bolas enfiadas quando sai da área, nas matadas nos chutões e até na hora de pedir para sair. Perfeito.
  • Yago Felipe, monstro. Jogou demais como já tinha feito contra o São Paulo. Bela contratação.
  • Michel Araújo é daqueles que só rendem no seu lugar. Não adianta inventar de escalar de lado, de ponta….Essa mania de ter 2 abertos sempre traz prejuízos técnicos aos jogadores. Nenê não pode jogar aberto. Marcos Paulo não pode jogar aberto. Araújo não pode jogar aberto. O esquema tem que se adaptar as peças e não o contrário.
  • Marcos Felipe só não leva nota dez pelas reposições com os pés. Meu Deus, foram 3 ou 4 horrorosas. Teve uma que ele deu um bico para cima, com ela nas mãos, e caiu no nosso próprio campo. 3 dias de treinamento resolve isso.
  • Ailton no banco. Só poderia sair no final o nosso gol vitorioso.

SDT

Mauricio Jacaré
Um tricolor doente, como a maioria que lê essa coluna. Arquiteto, construtor e, nas horas vagas, metido e entender de futebol. Twitter: @jacarenl Instagram: @jacknl

3 Comments

  1. Ministro da Bola disse:
    08/01/2021 às 10:04

    Bastou um técnico “cego”, no segundo tempo não enxergou a tão comemorada superioridade dos outros e foi o que se vou de resto concordo que nossa base tem que ser valorizada; proponho uma campanha visando a realização de uma faxina no elenco.
    A inquietação que a perspectiva de estar numa “barca”causa faz a acomodação desaparecer.
    Essa diretoria sem ambição transmite essa letargia para a equipe.

    Responder
  2. Diego disse:
    08/01/2021 às 10:21

    Queria entender de onde veio esse favoritismo todo do Flamengo. O pessoal olha muito pra elenco e pouco pra desempenho. O que tem acontecido em 2020/21 é: time bom ganha do Flamengo (com facilidade, vide o São Paulo ou o Atlético). Time médio empata (às vezes ganha fácil tb, como o Atl.-GO). Time ruim perde, mas fazendo sofrer (Bahia, Goiás).

    Responder
  3. Márcio Jordi Derzi disse:
    08/01/2021 às 11:44

    Temos que analisar também a forma de jogar do adversário antes de afirmar que jogamos recuado vergonhosamente. O Flamengo, como outros jogos contra o Flu partiu para decidir o jogo de cara, partiu com tudo e juntando a qualidade do time deles isso assusta qualquer um. Só que com isso o time deles cansou e também com a marra que os acompanha (inclusive a torcida) tirou um pouco o pé e ai conseguimos respirar e partir para cima. Realmente os jogadores que deveriam ser a válvula de escape o Wellington e o Araújo estavam voltando muito para marcar os laterais deles e não se conseguia atacar, até porque estavam muito longe do Fred. Outra observação é que o Fred com a sequencia de jogos tem melhorado, espero que chegue ileso até o final do campeonato e no auge da forma dele.

    Responder

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